Kafka, Benjamin e Derrida: diante da lei
DOI :
https://doi.org/10.55702/3m.v17i28.10761Résumé
Este artigo propõe articular três autores judeus — Kafka, Benjamin e Derrida, dispostos por mim nessa ordem a partir de uma perspectiva temporal — a partir da percepção de que suas obras podem ter em comum a experiência da linguagem como experiência de impossibilidade e como resistência à passagem para a modernidade. Para isso, discuto a parábola “Diante da lei”, de Kafka, comparada por Benjamin aos ensinamentos judaicos e percebida por Derrida como condição intrínseca do leitor: estar diante de um texto cuja lei de acesso nunca é dada.Téléchargements
Publié-e
2013-06-17
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