Caio 68

Auteurs-es

  • Nonato Gurgel

DOI :

https://doi.org/10.55702/3m.v12i19.11055

Résumé

“...meu Deus, como sou típico, como sou estereótipo da minha
geração”. Escrita por Caio Fernando Abreu (1948 -- 1996) na Carta ao
Zezim (José Márcio Penido), de 1979, essa assertiva acima dialoga com
a contracapa da primeira edição do livro Pedras de Calcutá, de 1977.
Nela, o escritor define a sua como “uma geração violentada, colonizada
e drogada a partir de 1964”

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Publié-e

2017-06-29