A língua paterna

Auteurs-es

  • Leila Danziger UFJF

DOI :

https://doi.org/10.55702/3m.v7i8.37780

Mots-clés :

Poesia, gravura, objetos estéticos, memória, história judaica.

Résumé

No ensaio, a artista plástica fala de seu trabalho com os nomes próprios, em
que tenta dar corpo aos nomes de desconhecidos mortos durante a 2ª Guerra, todos com
o mesmo sobrenome judaico, o seu. Os poemas de Paul Celan são parte do trabalho e
recebem tradução visual. Ao compor livros-objetos e gravar sobre jornais, tenta realizar
visualmente as operações que o poeta realiza na língua alemã.

Publié-e

2020-08-26