O que os slammers leem?

Auteurs-es

  • Maria Giulia Pinheiro Universidade de Coimbra
  • Anna Zêpa

DOI :

https://doi.org/10.55702/3m.v27i51.58336

Résumé

Neste texto, as poetas Maria Giulia Pinheiro e Anna Zêpa, relatam o processo de criar um poetry slam de poetas mortos, o Ciranda: Jogo de Palavra Falada.

Bibliographies de l'auteur-e

Maria Giulia Pinheiro, Universidade de Coimbra

Maria Giulia Pinheiro (@mariagiuliapinheiro) estudiosa da palavra (escrita e falada). Vencedora do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina - 2022. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista, pelo qual já passaram mais de 300 pessoas de 8 países (Angola, Austrália, Brasil, Colômbia, Chile, Holanda, Moçambique e Portugal).  É criadora e organizadora do Todo Mundo Slam, um poetry slam decolonial, que acontece em Lisboa e é pensado para cruzar fronteiras, além do ZONA Lê Mulheres, um sarau em que todas e todos podem ler, desde que textos escritos por mulheres, e co-idealizadora e apresentadora do slam de poemas não-autorais "Ciranda- Jogo de Palavra Falada" e do sarau etílico "Ginginha Poética". Em 2021, lançou o álbum de palavra falada “RãCô”, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Em 2020 ficou em 4 lugar na Copa do Mundo de Poetry Slam (La Coupe du Monde | Grand Poetry Slam), representando Portugal. Desde 2019 circula os países de língua portuguesa com o espetáculo "A Palavra Mais Bonita" e vive entre Brasil e Portugal. Atualmente, é doutoranda em "Discursos: Cultura, História e Sociedade" na Universidade de Coimbra. Mais em www.mariagiuliapinheiro.com . E-mail: magiuppinheiro@gmail.com

Anna Zêpa

Anna Zêpa (@annazepa) - artista nas expressões de literatura, teatro e cinema. Integra os projetos literários “37GRAUS”, show de poesia e música; e “Litheratório”, podcast-laboratório de poesia falada. Tem 4 livros publicados - “Primeiro Corte”, “aconvivênciadosnossosrastros”, “Da Perda à Pedra a Queda é Livre” e “Instantes Manhãs”. Participou de diversos espetáculos teatrais e dirigiu o curta-documentário “Adelaide, aqui não há segunda vez para o erro”, sobre a escritora paulista Adelaide Carraro. Ministra a oficina de poesia “Verso Pouco é Muito” dedicada à criação de haikais e poemas curtos. Esteve artista orientadora de literatura no Programa Vocacional, das Secretarias Municipais de Educação e Cultura de São Paulo, em 2020, 2021 e 2022. E desde 2019 ministra módulo de criação literária no CLIPE (Curso Livre de Preparação de Escritores), Casa das Rosas.

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Publié-e

2023-06-08