Champ littéraire et champ artistique en France (1880-1900)
DOI :
https://doi.org/10.55702/3m.v7i8.37778Mots-clés :
Autonomização, norma acadêmica, crítica da arte, Naturalismo, Simbolismo.Résumé
Desde o Renascimento, pode-se constatar uma competição entre a pintura e aliteratura. Ao longo do século XIX, os dois campos foram se autonomizando, constituindo-se
de modo específico. A história dessa autonomia remete para papel exercido pelos escritores
como instância de cansagração através da crítica de arte, no contexto da época. Assim,
criou-se uma aliança entre escritores (por exemplo Huysmans) e pintores (os impressionistas)
que ocupavam uma posição homóloga de dominados em seus campos respectivos. Com a
designação “simbolismo na pintura”, um grupo inteiro se formou a partir de uma perspectiva
literária. Ao longo dos anos 1890, os pintores começaram a se emancipar da tutela da crítica
de arte literária para reivindicar a consideração da especificidade pictural.
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Publiée
2020-08-26
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Artigos
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