Apresentação
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v12i18.11060Abstract
Há muito tempo que o ponto de partida para uma discussão sobreLiteratura e História se sustenta na conhecida definição aristotélica que distingue a poesia da história, ressaltando a dimensão filosófica da primeira
(pois enuncia verdades gerais), em detrimento da segunda (restrita a relatos
de fatos particulares). Séculos foram percorridos e a questão parece irresolvida, ou pelo menos ainda carrega uma boa munição para alimentar os
debates acadêmicos. Propor que Literatura seja uma escrita imaginativa ou
ficcional em oposição a uma concepção de História que seja a escrita dos
fatos parece-nos hoje tão insuficiente quanto impreciso, mas, para o uso comum, confirma uma definição geral que toma a literatura como uma forma
de expressão do que é imaginado e a história como a expressão no âmbito
daquilo que foi socialmente vivido, experimentado.
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Pubblicato
2017-06-29
Fascicolo
Sezione
Artigos
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