Uma Espiral de Palavras
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v9i13.15187Abstract
RESUMO: Partindo do trabalho de Bruce Nauman, Window ou Wall Sign (1967), é
discutido o questionamento da versão hegemônica do modernismo, que pregava, em nome de uma estética autônoma, uma arte visual desprovida de todo caráter narrativo, “purificada” de quaisquer referências literária, religiosa ou histórica, ou em relação às outras artes.
Palavras-chave: Artes visuais, linguagem, autonomia estética, modernismo,
dissolução de fronteiras.
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Pubblicato
2019-11-05
Fascicolo
Sezione
Artigos
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