O espelho venenoso da nação: notas sobre "Budapeste"
DOI:
https://doi.org/10.55702/3m.v13i21.11022Resumo
O presente ensaio parte da análise do final ambivalente de Budapeste, que aparenta uma dimensão poética que se revela artificial e falseadora. A partir desse indicativo, algumas marcas formais indiciam o uso irônico da forma própria ao romance autobiográfico. Por fim, esses traços são analisados como sedimentação formal da desagregação da experiência no Brasil contemporâneo.Downloads
Publicado
2017-06-29
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Seção
Artigos
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