A METAFÍSICA INCIPIENTE A PARTIR DO PREDOMÍNIO TÁCITO DO APOLÍNEO EM O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA

Autores

  • Daniel Toledo PPCIR-UFJF, Juiz de Fora, MG, Brasil. Bolsista Capes.

DOI:

https://doi.org/10.59488/tragica.v4i1.24613

Palavras-chave:

Tragédia, Dionisíaco-Apolíneo, Metafísica.

Resumo

Nosso propósito aqui é destacar o fundo metafísico da interpretação nietzschiana da tragédia grega para com isso evidenciar que sua leitura trai seu próprio escopo ao submeter o horizonte trágico à dialética entre o apolíneo e o dionisíaco, uma vez que sua interpretação, como tentaremos demonstrar, tende, na verdade, para um predomínio tácito do apolíneo, ainda que prescreva explicitamente o contrário. Diante disso, o objetivo final é apontar que a resultante da linha de pensamento do jovem Nietzsche vai de encontro à sua própria finalidade, que seria estabelecer uma oposição entre o trágico e o metafísico, colaborando assim, inversamente, para aproximar a tragédia grega do horizonte metafísico.

Biografia do Autor

Daniel Toledo, PPCIR-UFJF, Juiz de Fora, MG, Brasil. Bolsista Capes.

Doutorando na área de concentração em Filosofia da Religião pelo PPCIR-UFJF, Juiz de Fora, MG, Brasil. Bolsista Capes. Contato: dasilvatoledo@yahoo.com.br

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Publicado

2019-07-16