Vestígios da antiga sofística em Jacques Derrida

Autores/as

  • Lucio Lauro B. Massafferri Salles UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.59488/tragica.v9i1.26642

Palabras clave:

Tragédia, História, Niilismo

Resumen

Na escrita de Jacques Derrida existem nuanças de um savoir faire que foi atribuído pela tradição filosófica à antiga sofística. Pretendo mostrar alguns aspectos onde Derrida parece retomar operações de linguagem que são características da primeira sofística, que será representada aqui por perspectivas de Górgias Leontino e Alcidamante de Eléia. Essa tradição sofística, principiada com Górgias, acreditava que as linguagens eram como phármaka [drogas] para o espírito. O texto parte de uma leitura de Derrida sobre o feminino, para analisar passagens onde Derrida maneja a linguagem de modo similar a que Górgias usou para deslocar alguns alicerces da antiga ontologia eleática.

This paper aims to analyze the role of sociability within the Schopenhauer's conception of wisdom of life. Schopenhauer considered that, in view of a wise and happy life, the most advisable way is the renunciation of social life. However, in his acquired character conception, central to his eudemonologia, the sociability is one element that helps in enhancing the self-knowledge through a “trade [the individual] with the world”. The paper presents some concepts that can be considered and placements front of this apparent paradox, as the idea of non-radical of wisdom of life and the moral of the notion of “as if” (Als-Ob).

Biografía del autor/a

Lucio Lauro B. Massafferri Salles, UFRJ

Doutorando em Filosofia pelo PPGF da UFRJ, Mestre em Filosofia pelo PPGF da UFRJ, Especialista em Psicanálise pelo CEPCOP da USU. Pesquisador e membro do Laboratório Ousia de Estudos em Filosofia Clássica (UFRJ) e do Programa de Altos Estudos em Representações da Antiguidade (UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Publicado

2019-07-16

Número

Sección

Artigos