Como pode o movimento ser um ato?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47661/afcl.v13i25.27782

Palavras-chave:

Aristóteles, Física, Ontologia, Natureza, Movimento.

Resumo

O objetivo geral deste artigo é mostrar que noções distintas de movimento implicam em compreensões diferentes de mundo e de conhecimento e vice-versa. O objetivo específico é apresentar a noção de movimento elaborada na Física de Aristóteles e sua recepção a partir de Simplício.

Biografia do Autor

Rafael Mello Barbosa, CEFET/RJ

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002), mestrado (2005) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012). Atualmente é professor do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca e Coordenador do Curso de Pós-Graduação lato senso em Ensino de Filosofia com Ênfase na Prática Docente. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia antiga, Aristóteles, filosofia da natureza, ontologia, metafísica e ética.

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Publicado

2019-09-13