Rorty lendo Proust: Verdade e palavras-sagradas versus contingência e ironia
Resumo
Descreverei nesse artigo como Rorty lê Proust, tomando Em busca do tempo perdido como um substituto para a Alegoria da Caverna de Platão. O protagonista de Proust precisa abandonar a busca pela Verdade e seu encanto por palavras-sagradas, assumindo a contingência e aprendendo a rir de si mesmo. Por fim, pretendo mostrar como Rorty constrói um paralelo entre a narrativa de Proust e o caminho de crítica de metafísica que parte de Hegel, passa por Nietzsche, Heidegger e chega a Derrida.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.59488/itaca.v0i17.228
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Revista Ítaca - Periódico acadêmico administrado e editado por discentes de pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
ISSN (1519-9002 | 1679-6799)
Última atualização: Agosto/2019
Last update: Agust/2019