Rorty lendo Proust: Verdade e palavras-sagradas versus contingência e ironia
DOI:
https://doi.org/10.59488/itaca.v0i17.228Keywords:
Proust, Rorty, Contingência, Ironia, Verdade.Abstract
Descreverei nesse artigo como Rorty lê Proust, tomando Em busca do tempo perdido como um substituto para a Alegoria da Caverna de Platão. O protagonista de Proust precisa abandonar a busca pela Verdade e seu encanto por palavras-sagradas, assumindo a contingência e aprendendo a rir de si mesmo. Por fim, pretendo mostrar como Rorty constrói um paralelo entre a narrativa de Proust e o caminho de crítica de metafísica que parte de Hegel, passa por Nietzsche, Heidegger e chega a Derrida.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os autores, ao enviar textos para possível publicação, concordam com os seguintes termos:
1. Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação.
2. A publicação é licenciada sob a Creative Commons Atribuição - Não Comercial - Compartilha Igual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
3. O autor está autorizado a publicar o trabalho em outras revistas ou como capítulo de livro, desde que a distribuição não seja exclusiva e indique a primeira publicação nesta revista.
4. O autor é incentivado a divulgar e disponibilizar o trabalho aprovado para publicação nesta revista em quaisquer meios, desde que essa versão divulgada seja a mesma enviada para avaliação e, posteriormente, seja alterada pela versão publicada.