A amizade entre espectros e estratos
DOI:
https://doi.org/10.59488/itaca.v0i19.175Abstract
Resumo: Com base nas pistas deixadas por Derrida, em sua carta de despedida à Deleuze pela ocasião de sua morte, Terei que errar só, podemos rastrear os acordos e discordâncias entre eles. Daremos uma ênfase específica quanto à interpretação de Artaud e de suas ideias sobre o corpo sem órgãos. Minha hipótese é de que, para ambos, há apenas a condição de impossibilidade de uma amizade, dada pelo agenciamento de um acordo discordante.
Palavras-chave: Deleuze, Derrida, Artaud, Corpo sem órgãos.
Resumé: Sur la base des indices laissés par Derrida, dans sa lettre d'adieu à Deleuze, au moment de sa mort, Il me faudra errer tout seul, nous pouvons tracer les accords et désaccords entre eux. Nous allons donner um accent particulier sur l'interprétation à propos d'Artaud et de ses idées sur le corps sans organes. Mon hypothèse est que pour les deux, il ya seulement une condition d'impossibilité de l ámitié donnée par l'agencement d'un accord discordant.
Mots-clés: Deleuze, Derrida, Artaud, Corpo sem órgãos, amitié.
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