Liberdade e Erro na Quarta Meditação de Descartes
DOI:
https://doi.org/10.59488/itaca.v0i27.2417Abstract
A teoria da liberdade cartesiana será analisada tendo em vista a questão da alteração do pensamento de Descartes no período entre as publicações do texto original das Meditações Metafísicas (1641), no qual defende que a liberdade é essencialmente espontaneidade, e da tradução francesa (1647), no qual afirmaria que o essencial à liberdade é o poder absoluto de escolha entre contrários.
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