A África que transborda: Erica Malunguinho e os atravessamentos subjetivos da diáspora africana na política brasileira
DOI:
https://doi.org/10.59488/itaca.v0i36.31941Palavras-chave:
RACISMO, GÊNERO, FILOSOFIA POLÍTICA, MULHERES NEGRAS NA POLÍTICA, FILOSOFIA AFRICANAResumo
RESUMO: Este trabalho foi realizado a fim de cumprir os objetivos do Núcleo de Filosofia Política Africana do Laboratório Geru Maã de Africologia e Estudos Ameríndios (CAPES-UFRJ), no qual se aborda a existência de Erica Malunguinho e seus atravessamentos subjetivos distintos e pluriversais como uma descendente da diáspora africana no Brasil, ao passo em que tais configurações de sua existência se expressam na figura pública e política da deputada estadual do Estado de São Paulo. O corpo-território vivo, negro e transexual desta mulher é a memória potente de uma África presente e ancestral. Um continente que incomoda, transgride e transborda conforme ultrapassa uma barreira transterritorial de constituição ontológica de seus povos.
PALAVRAS-CHAVE: RACISMO; GÊNERO; FILOSOFIA POLÍTICA; MULHERES NEGRAS NA POLÍTICA; FILOSOFIA AFRICANA.
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