Mulherismo Africana: proposta enquanto equilíbrio vital a comunidade preta

Autores

  • Aza Njeri Viviane Mendes de Moraes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Kwame Ankh Thiago Henrique Borges Brito Universidade Federal de Ouro Preto
  • Kulwa Mene Walkiria Gabriele Elias da Costa Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.59488/itaca.v0i36.31961

Palavras-chave:

gênero, raça e classe, mulherismo africana, movimento negro, feminismo negro, maafa

Resumo

Resumo: O presente artigo visa refletir e analisar qual tem sido a agência (ASANTE, 2009) enquanto povo negro na diáspora brasileira e propor caminhos teórico-práticos para criação de outras estratégias agregadoras que possam sulear possíveis direções na resolução de problemas como as questões de raça, gênero e classe. Nessa toada o Mulherismo Africana tem sido nossa proposta quanto aporte dentro de uma agenda pan-africana de organização. Nos guiamos a partir do referencial teórico da epistemologia dos Estudos Africana (KARENGA, 2009; MALOMALO, 2017); além delas alinhamos nossa metodologia a partir da afrocentricidade (ASANTE, 2014) e da afroperspectiva (NOGUERA, 2012) para dada produção do conhecimento.

Biografia do Autor

Aza Njeri Viviane Mendes de Moraes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Aza Njeri (Viviane Mendes de Moraes) é doutora em literaturas africanas/UFRJ, pós doutoranda em filosofia africana/UFRJ, pesquisadora, professora na Universidade Geraldo di Biasi/ Nova Iguaçu e na Pós graduação do Instituto Pretos Novos/RJ, Coordenadora do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório Geru Maa/UFRJ e Núcleo de Estudos Geracionais sobre Raça, Arte, Religião e História/UFRJ; multiartista, crítica teatral e literária, mãe e youtuber (www.youtube.com/azanjeri ).

Kwame Ankh Thiago Henrique Borges Brito, Universidade Federal de Ouro Preto

Kwame Ankh (Thiago  Henrique Borges Brito)  é discente em História pela  Universidade Federal de Ouro Preto  e bolsista do Programa Institucional à Pesquisa da UFOP. Atualmente compõe a coordenação do NEABI/UFOP e Coletivo Negro Braima Mané/UFOP. Integrante do Laboratório de Africologia e Estudos Ameríndios - Geru Maa/UFRJ. Compõe a comunidade Zumbiido.

Kulwa Mene Walkiria Gabriele Elias da Costa, Universidade Federal de Ouro Preto

Kulwa Mene (Walkiria Gabriele Elias da Costa) é discente em Pedagogia pela Universidade Federal de Ouro Preto e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, vinculado ao subprojeto de pedagogia História,   Cultura e Literatura Africana, Afro-brasileira e Indígena- PIBID. Integrante NEABI/UFOP. Integrante Coletivo Negro Braima Mané/UFOP.

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Revista Ítaca, edição especial de Filosofia Africana, 2020.

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Publicado

2020-06-18

Edição

n. 36 (2020): Edição Especial - Filosofia Africana

Seção

Artigos

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