A REPRESENTAÇÃO DE RAMON LLULL NO CINEMA DE ANIMAÇÃO (1990-2020): (DES)COMPASSOS ENTRE O DESENHO E A HISTORIOGRAFIA?
Resumo
O artigo examina a representação do filósofo maiorquino Ramon Llull (c. 1232-1316) no cinema de animação, comparando duas produções: o Despertaferro (1990) e uma série digital que carrega o nome do pensador (2020). Partimos da hipótese de que os avanços da historiografia luliana nas últimas décadas e a proposta do Any Llull (2015-2016) influenciaram a representação do filósofo nessa mídia contemporânea. Entre outras coisas, podemos observar uma espécie de “desmitologização” de sua figura, com a imagem do mago alquimista perdendo espaço para uma visão mais “humana” do personagem. Além das questões estéticas, levaremos em conta o contexto de produção desses materiais na Espanha, sobretudo na Catalunha e nas Ilhas Baleares.Downloads
Publicado
2021-12-19
Edição
Seção
Artigos
Licença
Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).