Spesso il male di vivere ho incontrato de Eugenio Montale em tradução

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1517-106X/2025e66731

Resumen

A proposta deste ensaio é refletir sobre a natureza do texto traduzido, sua relação com o texto de partida, a partir do diferimento e interpenetração da língua na língua.  Partindo da ideia que o gesto tradutório perpassar pelo afetivo e amoroso, que requer e exige o espaço do outro, pretende-se analisar duas traduções do poema Spesso il male di vivere ho incontrato, publicado em 1925 no volume Ossi di seppia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2025-04-14

Número

Sección

Dossiê