PISO SALARIAL DE R$ 3,55: O QUE ESTÃO FAZENDO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA?

Autores/as

  • Rafael da Silva Mattos Instituto de Medicina Social da UERJ e Instituto de Educação Física e Desportos da UERJ

Palabras clave:

Piso Salarial, Educação Física, Aristóteles, Marx

Resumen

O objetivo deste artigo é fazer uma discussão teórica e conceitual a partir de Aristóteles e Karl Marx sobre a desvalorização do profissional de Educação Física na atualidade. Iniciamos o artigo destacando a existência de um piso salarial de R$ 3,55, assim como o não respeito às garantias trabalhistas constitucionais. Na segunda parte do artigo realizamos uma abordagem histórica da produção teórica de Karl Marx e sua contribuição para compreendermos a exploração do trabalhador. Por fim, apresentamos o conceito de “felicidade” proposto por Aristóteles como o maior bem humano e nos perguntamos como é possível ser feliz se o trabalho, que deveria ser fonte de prazer e sustento, se tornou desvalorizado pelas instituições empregadoras.

 

Palavras-chave: Piso Salarial -- Educação Física -- Aristóteles - Marx

Biografía del autor/a

Rafael da Silva Mattos, Instituto de Medicina Social da UERJ e Instituto de Educação Física e Desportos da UERJ

Licenciado em Educação Física - IEFD - UERJGraduando em Filosofia - IFCH - UERJDoutorando em Saúde Coletiva (Ciências Humanas e Saúde) - UERJPesquisador do Grupo de Pesquisa CNPq Imaginário Social sobre Atividades Corporais e Lúdicas - UERJMembro do Grupo de Pesquisa CNPq Racionalidades Médicas e Práticas de Saúde - UERJ  

Publicado

2010-08-18

Número

Sección

Artigos de Revisão