“Aprendendo a desaprender":
Educação antirracista por meio de bonecos
DOI:
https://doi.org/10.59508/geoafrica.v3i9.63911Palavras-chave:
Educação básica, Ensino, Decolonialidade, Formação antirracistaResumo
O tema proposto é a abordagem de conteúdos relacionados ao racismo estrutural por meio de uma perspectiva crítica decolonial. A ideia da oficina proposta foi reconhecer a diversidade racial e religiosa dos povos negros no Brasil, propondo um material didático com abordagens que valorizem o diálogo, o reconhecimento, e a valorização dessa comunidade. Para tanto organizamos uma oficina utilizando-se de 5 bonecas negras (representando uma estudante com nome de Ana, Rainha Njinga, Escravizada, Baiana do Acarajé e a escritora Carolina Maria de Jesus). As bonecas serviram para construir um diálogo entre o conteúdo da disciplina de história do primeiro ano do ensino médio em uma escola estadual do Paraná e os conhecimentos dos jovens, sejam de suas experiências de vida ou saberes científicos previamente adquirido. O material didático permitiu uma abordagem decolonial com objetivo de promover a desconstrução das diversas formas de racismo estrutural existente na sociedade brasileira.
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