Ebulição e sedentarização linguística, o lugar da economia de subsistência na formação do Português Brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n0a23264Resumo
Neste ensaio apresento a hipótese de que a economia de mercado interno e, em especial, a de subsistência constituem o locus no qual se desenvolvem os processos linguageiros primordiais para a formação do português brasileiro. Tal assunção implicaria a adoção de um modelo de interferência pelo contato linguístico de longa duração, ao contrário do que pressupõem os modelos explicativos baseados na ruptura e regeneração, para dar conta do papel que o contato com línguas indígenas e africanas tiveram na formação do português do Brasil.Downloads
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