What we call identity: a reading of Tudo pode ser roubado, by Giovana Madalosso

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n3a36125

Palavras-chave:

Performance, Identity, Giovana Madalosso, Brazilian literature.

Resumo

The following article proposes a reading of Giovana Madalosso's Brazilian novel Tudo pode ser roubado (2018), based on the idea of performativity, presented throughout the work of Judith Butler (2017), applying it to the characters of the narrative and its apparent dialogue with O Guarani (1857), by José de Alencar, in order to question not only the construction of gender identities, but also the construction of a national identity within the subject's own ontology in the characters of the narrative.

Biografia do Autor

Marcelo Branquinho Massucatto Resende, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Mestre e doutorando em Estudos Literários. Pesquisador da Fapesp.

Referências

ALENCAR, José de. O Guarani. São Paulo: Melhoramentos, 1970.

BAUMAN, Zygmunt. Tempos líquidos. Translated by Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transsexual. Garamond: Rio de Janeiro, 2006.

BERGSON, Henri. Matéria e memória. Translated to Portuguese by Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Translated to Portuguese by Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017a.

BUTLER, Judith. Caminhos divergentes: judaicidade e crítica do sionismo. Translated to Portuguese by Rogério Bettoni. São Paulo: Boitempo, 2017b.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Translated to Portuguese by Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

MADALOSSO, Giovana. Tudo pode ser roubado. São Paulo: Todavia, 2018.

Downloads

Publicado

2020-12-23

Edição

Seção

Artigos de Literatura