Sobre a genealogia das receitas em O Não Me Deixes, de Rachel de Queiroz
Resumo
A recente publicação de textos de escritoras que relacionam Literatura e Culinária levou-me a fazer uma reflexão sobre a memória dos sentidos dentro de um espaço específico, a cozinha, entendida como um lugar de rito que transfigura os corpos. A partir desse recorte, quero relacionar a representação do feminino, do corpo na cozinha e na confecção do alimento, no texto de Rachel de Queiroz, O Não Me Deixes, percebendo as diferentes formas escriturais na maneira de construir o corpo a partir da relação com a culinária, uma vez que os hábitos alimentares são como textos que narram a história e a constituição de um grupo.
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PDFDOI: https://doi.org/10.35520/diadorim.2010.v7n0a3903
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