“A gaiola” - identidades femininas no conto de Augusta Faro

Autores

  • James Deam Amaral Freitas IFG

DOI:

https://doi.org/10.35520/diadorim.2011.v9n0a3920

Resumo

Este artigo tem a intenção de apresentar uma possibilidade de leitura interpretativa do conto “A Gaiola”, da escritora goiana Augusta Faro. Uma vez que esse texto literário encontra-se em contiguidade como contexto sociocultural, é possível descortinar aspectos relevantes da constituição das identidades de gênero, a partir da enunciação de uma personagem fortemente marcada pela desigualdade e opressão. Pelo viés das imagens, símbolos e valores representados na narrativa ficcional e à luz de algumas formulações teóricas feministas, pretende-se problematizar os lugares e práticas sociais das identidades femininas. Assim, defende-se que A gaiola instiga à reflexão sobre as formas simbólicas e explícitas de exploração e subjugação, impostas ao feminino, bem como as possibilidades de transgredi-las.

Biografia do Autor

James Deam Amaral Freitas, IFG

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Goiás. Professora do Departamento de Áreas Acadêmicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.

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Publicado

2011-07-01

Edição

Seção

Literatura Brasileira