A sedução da escrita em <em>A Cidade de Ulisses</em>, de Teolinda Gersão, ou “um corpo” (de uma mulher, de uma cidade e de um livro) “com que se faz amor”
DOI:
https://doi.org/10.35520/diadorim.2011.v9n0a3927Resumo
O leitor, extremamente seduzido pela escrita singular de A cidade de Ulisses, de Teolinda Gersão, pretende percorrer determinados caminhos de reflexão, a partir dos seguintes fragmentos textuais: 1) “Lisboa surgia como uma cidade de desejo, uma cidade de que se andava à procura”; 2) “Amar uma pessoa é falar-lhe quando ela não está presente”; 3) “A escrita como imagem, o legível e o ilegível como verso e reverso de uma imagem num espelho, as palavras reflectidas ou projectadas sobre a água”; 4) “Os turistas fogem em geral de si mesmos e procuram, obviamente, as cidades reais. Os viajantes vão à procura de si, noutros lugares, e preferem as cidades imaginadas. Com sorte conseguem encontrá-las. Ao menos uma vez na vida.”
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