Que gramática(s) temos para estudar o Português língua pluricêntrica?
DOI:
https://doi.org/10.35520/diadorim.2014.v16n0a4023Resumo
O pluricentrismo linguístico corresponde hoje a um fenómeno generalizado e largamente estudado (cf. Clyne (ed.) 1992, Silva (ed.) 2013), também no âmbito da Língua Portuguesa (Baxter 1992, Silva et al. (ed.) 2011, Batoréo e Casadinho (2009), Batoréo e Silva (2012).
No presente estudo, iremos reflectir sobre a necessidade de uma gramática da Língua Portuguesa perspectivada como língua pluricêntrica. Partindo da reflexão de Neves & Caseb-Galvão (2014), iremos abordar o objecto de estudo de nove gramáticas publicadas nos últimos anos (seis no Brasil: Azeredo 2008, Bagno 2012, Bechara 1999, Castilho 2010, Neves 2011 e Perini 2010 e três em Portugal: Cunha e Cintra (1984), Mateus et al. 2003 [1983] e Raposo et al. (org.) 2013), procurando verificar se elas reflectem a realidade pluricêntrica da Língua Portuguesa do séc. XXI.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Transferência de direitos autorais - Autorização para publicação
Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o autor autoriza a UFRJ a reproduzi-lo e publicá-lo na Diadorim: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, entendendo-se os termos "reprodução" e "publicação" conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela internet, a título gratuito, para consulta e reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta. Essa autorização de publicação não tem limitação de tempo, ficando a UFRJ responsável pela manutenção da identificação do autor do artigo.
A Revista Diadorim utiliza uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0).