ESTUDOS MORFOLÓGICOS DO PORTUGUÊS: UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA DENTRO E FORA DO BRASIL

Autores

  • Carlos Alexandre Gonçalves Universidade Federal do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0003-3672-3852
  • Graça Rio-Torto Universidade de Coimbra
  • João Carlos Tavares Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.35520/diadorim.2021.v23n2a45467

Palavras-chave:

Estudos morfológicos, representatividade, Brasil, cenário internacional

Resumo

Neste dossiê, temos uma pequena amostra do que vem sendo abordado sobre a morfologia do português, nas variedades brasileira e europeia. Os artigos dão mostra da diversidade de temas e problemas investigados e da diversidade teórica empregada no tratamento de questões importantes para a área: flexão, formação de palavras, fronteiras internas e externas da morfologia, tipologia, morfologia de línguas indígenas e empréstimos, entre outros temas igualmente relevantes.

Referências

ANDERSON, S. Where's Morphology? Linguistic Inquiry, Vol. 13, No. 4, p. 571-612, 1982

BENUA, L. Identify effects in morphological truncation. In: BECKMAN, J. (ed.). Papers in Optimality Theory, Massachusets, 18 (1), p. 77-136, 1995.

BOOIJ, G. Construction Morphology. Oxford: Oxford University Press, 2010.

CAGLIARI, L. C. Da importância da prosódia na descrição de fatos gramaticais. In: ILARI, Rodolfo (org.). Gramática do português falado: níveis de análise linguística. Campinas: Pontes/Ed. UNICAMP, vol. II, 1992, p. 39-64.

CRYSTAL, David. A Dictionary of Linguistics and Phonetics. 4ª ed., London: Copyright, 1997.

GIVÓN, T. Historical syntax and synchronic morphology: and archeologist’s field trip. In: Papers from the 7th Meeting of the Chicago Linguistics Society. Chicago: Chicago Press, p. 25-53, 1971.

GONÇALVES, C. A. V.; ANDRADE, K. A instabilidade categorial dos constituintes morfológicos: evidência a favor do continuum composição-derivação. DELTA, São Paulo, 32 (2), 261-294, 2016.

HALLE, M.; MARANTZ, A. Distributed Morphology and the Pieces of Inflection. In: HALE, K; KEYSER, S. J. (Eds.). The View from Building 20, MIT Press, Cambridge, 1993, p. 111-176.

JACKENDOFF, R.; AUDRING, J. Morphological schemas: theoretical and psycholinguistic issues. The Mental Lexicon. v. 11, n. 4, p. 467–493, 2016.

LANGACKER, R. Foundations of cognitive grammar: Stanford, CA: Stanford University Press, 1987.

McCARTHY, J. J.; PRINCE, A. Faithfulness and reduplicative e identity. In: BECKMAN, J.; DICKEY, L.; URBANCZYK S. (Org.). Papers in Optimality Theory. Amherst: GLSA, 1995. p. 333-379.

McCARTHY, J. Prosodic morphology. Amherst: University of Massachusetts and Brandeis University, 1986.

RAPOSO, E. et al. Gramática do Português (vol.3). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2015).

RIO-TORTO, G. et al. Gramática derivacional do Português. 2ª ed., Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2016.

Downloads

Publicado

2021-09-20

Edição

Seção

Apresentação/Presentation - Dossiê de Língua/Language Dossier