Ni bandas, ni linchamientos: Un estudio de caso sobre la resolución de conflictos en el sur de la Ciudad de Buenos Aires
Palavras-chave:
policía de proximidad, seguridad, conflictos, barrios populares, moralidadesResumo
Durante las últimas décadas, la llamada “inseguridad”, que hace alusión a un aumento de las actividades criminales, continuó creciendo como una cuestión social problemática. La presencia del “crimen organizado” así como las “disputas por el territorio” se fueron instalando como recursos explicativos recurrentes, muchas veces sin suficiente soporte empírico. Este artículo, escrito desde una perspectiva etnográfica, analiza las prácticas de los actores sociales que se involucraron en un conflicto violento de un barrio pobre de la ciudad de Buenos Aires. Al mismo tiempo, analiza la forma en la cual los habitantes administran los conflictos entre sí y las relaciones que establecen con las fuerzas de seguridad estatales, prestando especial atención a los valores morales.
Nas últimas décadas, a chamada "insegurança" que faz alusão a um aumento das atividades criminosas cresceu de forma consistente como uma questão social problemática. A presença do "crime organizado" e as "disputas sobre o território" foram os principais recursos apresentados para explicar esses fenômenos, embora muitas vezes sem apoio empírico suficiente. Este artigo analisa as práticas dos atores sociais que se envolveram em um conflito violento em um bairro pobre da cidade de Buenos Aires. Analisa também como os moradores desses bairros administram seus conflitos sociais e as relações que estabelecem com as forças de segurança do Estado.
Palavras-chave: polícia comunitária, segurança, conflitos, bairros populares, moralidades
During the last decades, the so called “lack of safety”, which alludes to a rise in criminal activities, grew consistently as a problematic social issue. The presence of “organized crime” and the “fight to control certain territories” were the main explanatory resources put forward to understand these phenomena, although frequently without enough empirical support. This paper, written from an ethnographic perspective, analyzes the practices of the social actors that became involved in a violent conflict in a poor neighborhood of the city of Buenos Aires. At the same time, it analyzes the way in which the inhabitants of these neighborhoods solve their own social conflicts and the relations they establish with state security forces and corps.
Keywords: community policing, security, conflicts, popular neighborhoods, moralities
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