New Technologies and Racism in Ostensive Policing in São Paulo

Authors

DOI:

https://doi.org/10.4322/dilemas.v15n3.47068

Keywords:

ostensive policing, racial profiling, technology, public security, crime control

Abstract

This article discusses the impact of new technologies on ostensive policing, with a focus on racial issues. The São Paulo military police is studied using a varied methodology, that made it possible to analyze the results of policing on the groups of color/race and police officers’ perceptions of institutional racism. Police brutality, new technologies and racism are associated with the maintenance of racialized practices for identifying suspects, projecting meaning onto some black corporalities and identity marks. New technologies have reinforced this kind of profiling and have failed to contribute to the control of police action.

Author Biographies

Jacqueline Sinhoretto, Universidade Federal de São Carlos

Professora do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, Brasil). Coordena o Grupo de Estudos sobre Violência e Administração de Conflitos (Gevac) da UFSCar. É doutora e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade de São Paulo (USP, São Paulo, Brasil) e graduada em ciências sociais pela mesma universidade. É bolsista de produtividade do CNPq e pesquisadora do INCT-InEAC.

André Cedro, Universidade Federal de São Carlos

Doutorando no PPGS/UFSCar. Tem mestrado pelo mesmo programa e graduação em ciências sociais pela mesma universidade. É membro do Gevac-UFSCar e do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF, Niterói, Brasil).

Henrique Macedo, Universidade Federal de São Carlos

Doutor e mestre pelo PPGS/UFSCar e bacharel em ciências sociais pela mesma universidade. É pesquisador do Gevac-UFSCar e do INCT-InEAC/UFF.

Published

2022-09-02