Flows in a Female Penitentiary: Manoeuvring between Absence and Presence of Family Members
DOI:
https://doi.org/10.17648/dilemas.v14n1.29417Palabras clave:
encarceramento feminino, sobrevivência no cárcere, fluxos prisionais, reorganização familiar, seletividade criminalResumen
Em Fluxos em cadeias femininas: Manobras entre as ausências e presenças dos familiares, objetivamos compreender os fluxos existentes entre as mulheres presas e seus familiares por meio de pesquisa (quantitativa e qualitativa) realizada em uma penitenciária feminina de Belo Horizonte. A literatura desse campo aponta para uma alta porosidade entre a vida interna e externa às prisões, mas quando se trata de mulheres encarceradas, tais estudos ressaltam seu abandono. Argumentamos que não há abandono, mas reestruturação familiar que, apesar de muitas vezes não permitir visitas frequentes, viabiliza fluxos essenciais para garantir a sobrevivência da detenta — com muitas consequências para suas famílias.Descargas
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- Figura 1: Representação gráfica da figuração relatada pela presa Sílvia, interna da Piep (2017/2018) (Português (Brasil))
- Figura 2: Representação gráfica da figuração relatada pela presa Raquel, interna da Piep (2017/2018) (Português (Brasil))
- Figura 3: Figuração relatada pela presa Mariana, interna da Piep (2017/2018) (Português (Brasil))
- Gráfico 1: Frequências de visitação das mães distribuídas por participação das presas Piep no sustento da casa antes da prisão (2017/2018) (Português (Brasil))
- Gráfico 2: Frequências de visitação das mães distribuídas por coabitação das presas Piep com seus filhos antes da prisão (2017/2018) (Português (Brasil))
- Gráfico 3: Frequências de visitação dos filhos distribuídas por coabitação das presas Piep no sustento da casa antes da prisão (2017/2018) (Português (Brasil))
- Tabela 1: Distribuição das presas da Piep e amostra do survey realizado na unidade (2017/2018) (Português (Brasil))
Publicado
2021-01-22
Número
Sección
Artigos
Licencia
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