PARA EDUCAR CRIANÇAS FEMINISTAS: UM MANIFESTO COMO UM CAMINHO PARA UM ENSINO ANTIRRACISTA E ANTIMISÓGINO
Palavras-chave:
Chimamanda Adichie, feminismo decolonial, ensino, antimisógino, antirracista.Resumo
O presente artigo parte de uma reflexão sobre o atual desinteresse pela literatura dos estudantes brasileiros, uma vez que o ensino literário ainda é canônico, excluindo os autores subalternos. Diante disso, propõe-se a análise crítica da obra Para educar crianças feministas: um manifesto, da autora nigeriana Chimamanda Adichie. Para tanto, o trabalho terá como metodologia os pressupostos da decolonialidade, principalmente os do feminismo decolonial, termo cunhado por Lugones (2020). Com tais medidas, espera-se contribuir com a construção de um ensino de literatura antimisógino e antirracista.
Palavras-chave: Chimamanda Adichie; feminismo decolonial; ensino; antimisógino; antirracista.
DEAR IJEAWELE, OR A FEMINIST MANIFESTO IN FIFTEEN SUGGESTIONS AS A PATHWAY TO ANTI-RACIST AND ANTI-MISOGYN TEACHING
This article starts from a reflection on the current lack of interest in literature by Brazilian students, since literary education is still canonical, excluding subordinate authors. Therefore, it proposes a critical analysis of the work Dear Ijeawele, or A Feminist Manifesto in Fifteen Suggestions, by Nigerian author Chimamanda Adichie. Therefore, the work will have as methodology the assumptions of decoloniality, especially those of decolonial feminism, a term coined by Lugones (2020). With such measures, it is expected to contribute to the construction of anti-misogynist and anti-racist literature teaching.
Keywords: Chimamanda Adichie; decolonial feminism; teaching; anti-misogynist; anti-racist.
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