A gafe como catástrofe

Autori

  • Ricardo de Souza Cruz UFRJ

Abstract

Cometemos uma gafe quando nos abandonamos, mas o gesto equivocado é apenas em certa medida involuntário. Elaboramos nosso fracasso. Preparamos o cenário para que tudo saia perfeito. Não há escapatória: a pequena tragédia não entreabre portas para saídas estratégicas. Dentro do abismo, nunca à beira dele. O salto mortal requer habilidades: queremos a queda. Devemos cuidar para que nada dê errado.

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Pubblicato

2013-03-30

Fascicolo

Sezione

Artigos