Paris, Viena: dois espectros de uma sociedade em crise
Abstract
Tendo o livro Tragédia Moderna como ponto de partida, e tomando as inquietações de Raymond Williams como minhas, tenciono iniciar, através do confronto com um texto de Arthur Schnitzler, uma discussão sobre a permanência da tragédia na modernidade. Em um capítulo fundamental para a compreensão da obra, “Tragédia e Revolução”, Williams vê a revolução como um fenômeno por si só trágico.Riferimenti bibliografici
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do trágico no nosso tempo. Rio de Janeiro: UERJ, 1995, p. 23-3.
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KOSIK, p. 12.
WILLIAMS, R. p. 91.
Ibidem, p. 96.
PAZ, Octavio. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 66-7.
WILLIAMS, R. p. 98.
Ibidem, p. 117.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1985, p. 75.
SCHNITZLER, Arthur. Anatol y A la cacatua verde. Madrid: Colección
contemporanea, 1921, p. 139.
Ibidem, p. 132.
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Pubblicato
2017-04-04
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Sezione
Artigos
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