Simplesmente humana

Abstract

Em uma sociedade repleta de problemas sociais como é a brasileira, muitas vezes, automatizamos nosso olhar diante de situações desumanas. Nesse cenário, em “Simplesmente humana” observamos a personagem ser impactada por uma sobrecarga de emoções que emergem a partir do momento em que ela se predispõe a olhar para o outro, momento epifânico que desautomatiza a perspectiva da personagem e que a mobiliza a refletir, a contestar e a agir. Nesse sentido, em um vínculo entre o eu e o outro é necessário deixarmos fluir nossa principal qualidade, a humanidade.