“ROSITA, ATÉ MORRER”, DE LUÍS BERNARDO HONWANA: APROXIMAÇÕES AO CONCEITO DE HIBRIDAÇÃO COMO ÁREA LITERARIAMENTE AUTÓNOMA

Autores

  • Rebeca Hernández

DOI:

https://doi.org/10.35520/mulemba.2012.v4n6a4901

Palavras-chave:

conto, Honwana, pós-colonialismo, terceiro espaço, integração conceptual

Resumo

Luís Bernardo Honwana define a linguagem utilizada na sua narrativa breve “Rosita, até
morrer” como uma “área literariamente autónoma”. Este conto apresenta uma integração
linguística derivada de uma conceptualização híbrida que pode ser considerada produto do
processo de colonização e que representa a coexistência e as tensões entre as línguas e as
culturas em contacto. Neste artigo estabelece-se uma relação entre a noção de “área
literariamente autónoma” e os conceitos de terceiro espaço, proposto por Homi K. Bhabha, e
de integração conceptual, definido por Fauconnier e Turner.

PALAVRAS-CHAVE: conto, Honwana, pós-colonialismo, terceiro espaço, integração
conceptual

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Publicado

2012-06-17