OLHARES DISTANCIADOS: O SANGUE KWANYAMA EM TRÊS VERSÕES COLONIAIS
DOI:
https://doi.org/10.35520/mulemba.2012.v4n7a4907Palavras-chave:
Angola, Kwanyama, contato colonial, intertextualidade.Resumo
Este artigo discute alguns aspectos relacionados à constituição de distintos modelos de apreensão e
representação do contato colonial em contextos africanos no século XX, tendo em vista as diferentes
relações entre agentes do processo colonizatório e as chamadas sociedades “nativas”. Para tanto propõe
uma leitura do romance Sangue cuanhama (1949), de António Pires, em paralelo com os ensaios do
administrador Emílio Pires e do missionário e etnólogo Carlos Estermann, baseados em observações
desenvolvidas no território Kwanyama, ao longo das décadas de 1940 e 1950, acerca desta população
agropastoril do Sul de Angola.
PALAVRAS-CHAVE: Angola; Kwanyama; contato colonial; intertextualidade.
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