A INVENTIVIDADE COMO NECESSIDADE NO CINEMA AFRICANO

Autor/innen

  • Marta Aparecida Garcia Gonçalves

DOI:

https://doi.org/10.35520/mulemba.2013.v5n9a4989

Schlagworte:

igualdade, Flora Gomes, filmografia africana, política, tabu

Abstract

Este estudo analisa alguns aspectos do filme longa-metragem Nha Fala, do cineasta guineense Flora Gomes, observando os recursos estético-filosóficos-discursivos utilizados e as confluências com algumas teorias pós-colonialistas, buscando mostrar a opção por uma produção de liberdade e de reação existencial que se firmará na busca de uma linguagem poeticamente contra-ideológica.

PALAVRAS-CHAVE: igualdade; Flora Gomes; filmografia africana; política; tabu

Veröffentlicht

2013-11-07