O sangue, o feminino e as tradições que circundam os versos: metáforas do sangue em Paula Tavares e Hilda Hilst
DOI:
https://doi.org/10.35520/mulemba.2015.v7n13a5044Palavras-chave:
poesia, feminino, tradições, sangue, erotismoResumo
A poesia da escritora angolana Paula Tavares e da brasileira Hilda Hilst apresenta uma diversidade de desordens iniciada a partir de ideias pré-moldadas que não satisfazem. Nessa circularidade de desalinhos, o símbolo sanguíneo efetiva-se como elemento de reconfiguração dessas concepções, rompe com paradigmas formais e apresenta novidades no campo do conteúdo, ultrapassando o seu uso comum. Nesse viés, apresentaremos pontos de semelhanças e divergências em uma escrita cujo sangue e suas metáforas refletem os anseios do sujeito feminino e revisitam as tradições, articulando outras ideias.
Downloads
Publicado
2015-12-30
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).