Identidade nacional e masculinidade em 'Kuduro com viagra', de Fernando Monteiro
DOI:
https://doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n19a18843Ключевые слова:
masculinidades, identidade de gênero, identidade nacional, conto cabo-verdiano.Аннотация
O presente artigo tem como objetivo realizar uma leitura do conto “Kuduro com Viagra”, do escritor cabo-verdiano Fernando Monteiro, disponível na coletânea Na roda do sexo (2009). Em destaque, como o conflito entre as representações de masculinidade encontradas no conto de Monteiro problematiza elementos da identidade nacional cabo-verdiana.
Библиографические ссылки
ABOIM, Sofia. Masculinidades na encruzilhada: hegemonia, dominação e hibridismo em Maputo. Análise Social, Lisboa , n. 187, p. 273-295, abril 2008 . Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0003-25732008000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 21 set 2017.
ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Ciudad del Mexico: Fondo de Cultura Económica: México, 1983.
ANJOS, José Carlos Gomes dos. Elites intelectuais e a conformação da identidade nacional em Cabo Verde. Estudos afro-asiáticos [online], v.25, n.3, 2003, pp.579-596. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-546X2003000300008
BAUMAN, Zigmunt. 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2011
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 9 ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010
CONNELL, Robert W.; MESSERSCHMIDT, James W.. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 241-282, mai 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2013000100014>. Acesso em: 14 jul 2017.
CRUZ, Lúcia M. M. Santa. Responsabilidade social: visão e intermediação da mídia na redefinição do público e do privado. (Dissertação de Mestrado). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura, Escola de Comunicação/UFRJ, 2006.
GIDDENS, Anthony. As Conseqüências da Modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
GRAÇA, Camilo Querido Leitão da. Cabo Verde: formação e dinâmicas sociais. Praia: IIPC. 2007.
HABERMAS, Jürgen. A mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984.
LOPES FILHO, João. Introdução à cultura cabo-verdiana. Praia: Instituto Superior de Educação, 2003.
LUGARINHO, M. C. Aporias em Cabo Verde: masculinidade e justiça social em Marginais, de Evel Rocha. In: Revista Olhar (UFSCar), v. 14, n. 26/27, 2012. p. 77-85. Disponível em: https://issuu.com/revistaolhar/docs/olhar_26-27_site Acesso em 24 out 2017.
MARCHINI, Luciana Miranda. A ilusão do gênero em “O Travesti”, do escritor cabo-verdiano Fernando Monteiro. In: Abril -- NEPA / UFF, Niterói, v. 9, n. 18, p. 83-99, jun. 2017. Disponível em: http://www.revistaabril.uff.br/index.php/revistaabril/article/view/393. Acesso em: 24 Oct. 2017.
MARIANO, Gabriel. Cultura cabo-verdiana: ensaios. Lisboa: Vega, 1991.
MONTEIRO, Fernando. Na roda do sexo. Cidade da Praia: Saco Edições, 2009.
PINA, Leão Jesus de. Cordialidade e democratização: da morabeza às tendências actuais da cultura política cabo-verdiana. In: Anais do 7.º Congresso Ibérico e Estudos Africanos. 2010. Disponível em https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/2301/1/CIEA7_13_PINA_Cordialidade%20e%20Democratiza%C3%A7%C3%A3o.pdf
Загрузки
Опубликован
Выпуск
Раздел
Лицензия
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).