Sobre a Revista

Foco e Escopo

Oecologia Australis (OA) é um periódico internacional revisado por pares e um periódico de acesso aberto baseado em assinatura. A OA promove pesquisas internacionais contínuas e troca de informações por meio da publicação dos últimos relatórios de pesquisa/descobertas em Ecologia e áreas relacionadas.
Oecologia Australis é editado pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGE/UFRJ) e Associação Brasileira para Ecologia e Conservação (ABECO). Nosso objetivo é publicar resenhas, estudos de caso e opiniões em Ecologia e áreas afins. O público-alvo de nossa revista são pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação em Ecologia e áreas afins.

Todos os manuscritos aceitos são cobrados pela publicação. O valor refere-se apenas aos custos de publicação: para associados da ABECO este valor é de R$ 200,00 e para não associados de R$ 300,00. Se você deseja se tornar membro da ABECO, consulte https://abeco.org.br/

Os trabalhos podem ser submetidos em português, espanhol ou inglês. Publicamos quatro números por ano (março, junho, setembro e dezembro), um dos quais são números temáticos compostos por autores convidados e editados por editores convidados. Os restantes números são compostos por submissões espontâneas.

A revista aceita a submissão de manuscritos que atendam aos critérios gerais de relevância e excelência científica. Os tópicos de interesse incluem:

 1- Ecologia de organismos (ecofisiologia, comportamento animal, história natural, biologia evolutiva dos organismos)

2- Ecologia populacional

3- Ecologia de comunidades e metacomunidades

4- Macroecologia

5- Biogeografia

6- Ecologia do ecossistema

7- Limnologia

8- Oceanografia

9- Biologia da conservação

10- Ecologia da paisagem

11- Manejo de Espécies

12- Educação ambiental

13- Gestão ambiental

14- Lista de espécies e registros de expansão da distribuição geográfica

 

Processo de Avaliação por Pares

Adotamos o sistema double-blind Peer Review, onde autores e revisores não conhecem a identidade um do outro. Cada manuscrito é revisado por pelo menos dois revisores. Em caso de opiniões conflitantes, o editor responsável decide se o manuscrito passa por outro revisor ou emite uma posição final sobre o manuscrito.

Quando um manuscrito é submetido à revista, ele passa por uma primeira avaliação do Editor Assistente. Esta primeira avaliação verificará a qualidade geral do texto, a adequação ao escopo e carta de apresentação.

Em seguida, o manuscrito segue para o Editor Associado para o processo de revisão. O Editor Associado envia a sua decisão ao Editor-Chefe a quem compete a decisão final.

Quando aceito, o manuscrito é publicado Ahead of Print e depois em um dos quatro volumes anuais de Oecologia Australis. Os Editores Técnicos avaliam a adequação do manuscrito ao formato da revista e podem entrar em contato com os autores antes da publicação no Ahead of Print. O autor receberá e verificará a prova final pouco antes da publicação do volume.

 

Ética em Pesquisa

Pesquisas conduzidas através da coleta de animais ou plantas ou envolvendo dados humanos devem cumprir padrões éticos. Além disso, os estudos de campo realizados em áreas protegidas devem possuir licenças e autorizações adequadas. Esses detalhes devem ser fornecidos na seção de métodos do manuscrito, incluindo os números de licença e autorização relevantes.

Pesquisa com Animais

Todas as pesquisas envolvendo animais devem priorizar a conservação e o bem-estar animal. Os estudos que envolvam manipulação de animais, seja em campo ou em laboratório, devem aderir à legislação e às diretrizes pertinentes e receber a aprovação ética apropriada. Na seção Material e Métodos, os autores devem fornecer uma declaração detalhando como a pesquisa cumpriu os padrões éticos, incluindo o nome da instituição aprovadora e todos os números de aprovação e licença relevantes.

Pesquisa com plantas

A pesquisa experimental com plantas deve seguir diretrizes institucionais, nacionais e/ou internacionais. Da mesma forma, a pesquisa de campo deve aderir aos regulamentos pertinentes e adquirir as licenças e permissões necessárias antes do início. Estas informações devem constar na seção de Material e Métodos.

Pesquisa com humanos

Para pesquisas que envolvam dados ou questões humanas, é imperativa a adesão aos princípios delineados na Declaração de Helsinque. Antes de iniciar a pesquisa, os pesquisadores devem obter a aprovação ética apropriada. Os autores devem fornecer uma declaração identificando o comitê responsável pela aprovação do estudo, juntamente com qualquer número de referência relevante na seção de Material e Métodos.

 

Periodicidade

Regular

 

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

 

Editora

Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (ABECO)

Endereço: Avenida Carlos Chagas Filho, 791, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, CEP 21941-904, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Contato: contato@abeco.org.br 

 

Parceria

Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGE-UFRJ)

Endereço: Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio das Pós-Graduações do Instituto de Biologia, entre Blocos B e C do Centro de Ciências da Saúde, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, CEP 21941-971, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Contato: ppgecologiaufrj@gmail.com

 

Histórico do periódico

A Oecologia Australis foi criada em 1995 com o nome de Oecologia Brasiliensis, com o objetivo principal de aumentar a divulgação dos resultados produzidos pelas pesquisas realizadas no Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGE-UFRJ). Nove volumes foram publicados até 2001, quando a publicação da revista foi interrompida. Em 2006, foi retomada como revista trimestral e com novo corpo editorial, dentro do novo objetivo de publicar resumos, resenhas e números especiais sobre diversos temas da Ecologia e áreas afins. Em 2010 a revista passa a se chamar Oecologia Australis. Essa mudança ocorreu devido ao crescimento da Oecologia Brasiliensis e sua consolidação como um periódico importante para a comunidade científica brasileira, que demandava um veículo de publicação que incluísse pesquisadores de outros países da América Latina e de outros continentes. Em 2020, uma nova etapa se iniciou, por meio da parceria com a Associação Brasileira de Ciências Ecológicas e Conservação (ABECO). Com esta nova associação, esperamos alcançar um público ainda maior e fomentar mais discussões ecológicas no hemisfério sul. Oecologia Australis oferece acesso aberto instantâneo a todo o público, assumindo que o conhecimento científico deve ser disseminado sem qualquer restrição.