ROADKILLED BATS (MAMMALIA: CHIROPTERA) IN TWO HIGHWAYS OF SANTA CATARINA STATE, SOUTHERN BRAZIL

Autores

  • Karoline Ceron UFMS
  • Daniela Aparecida Savariz Bôlla INPA
  • Denise Lidorio de Mattia UNESC
  • Fernando Carvalho UNESC
  • Jairo José Zocche UNESC

DOI:

https://doi.org/10.4257/oeco.2017.2102.12

Palavras-chave:

Artibeus lituratus, collisions, mortality, road ecology, Sturnira lilium

Resumo

Among all roads threats, roadkills in highways are considered the greatest source of anthropic pressure on wild vertebrate populations. In Brazil, data on bat-vehicles collisions are scarce and underestimated in studies on roadkilled fauna. Herein we present the first records of bat-vehicles collisions in the southern region of Santa Catarina state, Brazil. Eleven individuals were recorded, belonging to at least four species. Sturnira liliumpresented the highest frequency of collisions, followed by Artibeus lituratus. The diet and foraging behavior are the most likely factors that explain the number of roadkilled bats in highways.

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Biografia do Autor

Karoline Ceron, UFMS

1 - Laboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil. 2- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Cidade Universitária, Campo Grande, MS, Brazil

Daniela Aparecida Savariz Bôlla, INPA

1 - Laboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.3 - Curso de Ciências Biológicas, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.

Denise Lidorio de Mattia, UNESC

1 - Laboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.3 - Curso de Ciências Biológicas, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.

Fernando Carvalho, UNESC

1 - Laboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.3 - Curso de Ciências Biológicas, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.

Jairo José Zocche, UNESC

1 - Laboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.3 - Curso de Ciências Biológicas, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Av. Universitária, 1105, Bairro Universitário, CEP:88806-000, Criciúma, SC, Brazil.

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Publicado

2017-08-10

Edição

v. 21 n. 2 (2017): Spontaneous submissions

Seção

Notas Científicas