DIMENSIONAMENTO AMOSTRAL EM ESTUDOS DESCRITIVOS DE COMUNIDADES DE ORGANISMOS BÊNTICOS SÉSSEIS E SEMI-SÉSSEIS
DOI:
https://doi.org/10.4257/oeco.1995.0101.13Resumo
Dada a grande importância do correto dimensionamento das amostras face à responsabilidade de se revelar da maneira mais fiel possível os fenômenos e estruturas que caracterizam os ecossistemas, bem como o anseio de nossos pesquisadores por uma síntese sobre sobre esse tema, vimos prestar aqi nossa contribuição. Inicialmente enumeramos as principais condições que fazem uma boa amostra, ressaltando a apreciação preliminar da heterogeneidade do domínio sobre o qual devem recair as conclusões e melhores forma, tamanho e número de elementos amostrais. Após analisar a questão do tamanho de cada elemnto, abordamos com detalhes dois modos de deterinar o tamnho total da amostra, a saber, aplicando modelos estatísticos teóricos e suas propriedades , ou então estratégias espectrais. No primeiro caso, apresentamos diversas técnicas e algoritmos aplicáveis quando as variáveis se distribuem normalmente, ou seguem os modelos de Poisson ou binomial negativo, considerando também os pressupostos mais importantes e como satisfazê-los. No último caso, analisamos como se faz o incremento de área e como se interpretam curvas dos descritores em função do tamanho amostral. Mostramos finalmente algumas formas de expressar relações custo-benefício (pontos Molinier e Calleja, critério de CAIN & CASTRO , alto-correlação)