A POLITEÍA DE MARCO AURÉLIO

Lorena Lopes da Costa, Igor B. Cardoso

Resumo


Retoma-se o debate a respeito do “bom governo” de Marco Aurélio, assumido já nas fontes antigas e desenvolvido pelos historiadores modernos, a fim de questionar a representação e concepção da politeía possível em Meditações. Procura-se cotejar o uso do termo com outros autores antigos, tais como Políbio e Platão, para evidenciar a mudança semântica e política no uso feito por Marco Aurélio.


Palavras-chave


Império Romano; cultura política democrática; republicanismo; linguagem política; historiografia.

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DOI: https://doi.org/10.26770/phoinix.v25.1.n5

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