A POLITEÍA DE MARCO AURÉLIO

Autores

  • Lorena Lopes da Costa Professora da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e doutora em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
  • Igor B. Cardoso Doutorando em História pela UFMG (bolsista CAPES).

DOI:

https://doi.org/10.26770/phoinix.v25.1.n5

Palavras-chave:

Império Romano, cultura política democrática, republicanismo, linguagem política, historiografia.

Resumo

Retoma-se o debate a respeito do “bom governo” de Marco Aurélio, assumido já nas fontes antigas e desenvolvido pelos historiadores modernos, a fim de questionar a representação e concepção da politeía possível em Meditações. Procura-se cotejar o uso do termo com outros autores antigos, tais como Políbio e Platão, para evidenciar a mudança semântica e política no uso feito por Marco Aurélio.

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Biografia do Autor

Lorena Lopes da Costa, Professora da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e doutora em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Realiza pesquisa sobre heróis antigos e modernos

Igor B. Cardoso, Doutorando em História pela UFMG (bolsista CAPES).

Pesquisa sobre a recepção do romance grego Dáfnis e Cloé, de Longo, nas traduções francesas e na literatura brasileira.

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Publicado

2020-02-18

Como Citar

COSTA, Lorena Lopes da; CARDOSO, Igor B. A POLITEÍA DE MARCO AURÉLIO. PHOÎNIX, [S. l.], v. 25, n. 1, p. 96–108, 2020. DOI: 10.26770/phoinix.v25.1.n5. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/32328. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos