DOS EPIGRAMAS DE CATULO AOS ALTARES E ESTELAS FUNERÁRIOS: AS IMAGENS AFETIVAS DA MORS NA GÁLIA CISALPINA
DOI:
https://doi.org/10.26770/phoinix.v27n2a4Palavras-chave:
epigrama, morte, luto, afeto, dorResumo
As imagens mortuárias e sua natureza iconográfica são imprescindíveis para se compreender a experiência social da morte nas sociedades mediterrânicas. O cuidado com o culto aos mortos se revela em narrativas textuais, como, por exemplo, em epigramas e em vestígios materiais presentes em museus e necrópoles. A historiografia documenta a estreita relação entre os vestígios textuais e materiais associada não apenas à forma, mas, segundo se supõe, também à dimensão emocional. Nesse contexto, este artigo se debruça sobre as imagens afetivas da morte em dois epigramas de Catulo – 68 e 101 – e em altares e estelas de Mediolanum. Especificamente, este estudo analisa a expressão pública da dor e a inserção de dimensões emocionais no modo como os mortos eram lembrados nas regiões da Gália Cisalpina.Métricas
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