Ação Afirmativa, Memória e Reconhecimento: Relações Raciais e Experiências Negras nas narrativas do Rap

Autores

Palavras-chave:

Ação afirmativa, Memória social, Rap, Reconhecimento

Resumo

Ações afirmativas, a partir dos anos 1990, foram estimuladas pelas discussões sobre democratização da Educação. Mas é correto entender que lutas por visibilidade e valorização racial, ainda antes, estão presentes como parte das reivindicações do movimento negro brasileiro. Assim, memória e reconhecimento são historicamente usados no combate à desigualdade e discriminação racial, e, recentemente, excederam o campo das políticas sociais, o que pode ser verificado no RAP. Este artigo objetiva verificar a produção de narrativas sobre memória e reconhecimento, através da análise dos elementos raciais apresentados nas letras de RAP.

Biografia do Autor

Andréa Lopes da Costa Vieira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Socióloga. Professora Associada II no Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Memória Social (PPGMS/UNIRIO).

Jéssica Maria Santana Vasconcellos Hipolito, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Museóloga. Mestre em Memporia social pelo Programa de Pós-Graduação em Memória Social (PPGMS). Doutoranda em Memória Social.

José Jairo Vieira, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Sociólogo. Professor Associado II na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor Permanente do Programa de Pós-Graducação em Educação (PPGE/UFRJ)

Referências

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AUTOR

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Publicado

2020-05-28