Lei Orgânica de Assistência Social: o necessário fortalecimento dos sujeitos coletivos

Autores

Palavras-chave:

Assistência Social, Democracia, Política, Lutas Sociais

Resumo

A trajetória de 30 anos da Lei Orgânica de Assistência Social provoca o pensar sobre as objetivações a serem construídas nos próximos anos. A presente discussão firma-se nas determinações do modelo econômico e marcos do estado liberal, que desenham a desigualdade de classe, raça e gênero, e objetiva resgatar, na discussão da efetivação da LOAS, o fortalecimento dos sujeitos coletivos, exigindo o debate sobre democracia e direito social. Assim, propõe-se mudanças no cotidiano do SUAS que impulsionem as lutas sociais em defesa da sociedade com proteção social e menos desigual.

  

Biografia do Autor

Maria Luiza Amaral Rizzotti, Universidade Federal da Paraíba

Assistente Social com mestrado, doutorado e pós-doutorado em Serviço Social e Política Social pela PUC/SP. Atuou como professora na Universidade Estadual de Londrina de 1987 a 2017. Gestora da Política de Assistência Social no município de Londrina de 2001 a 2008. Exerceu, durante o ano de 2010, a função de Secretária Nacional de Assistência Social (MDS). Foi pesquisadora através de Convênio CNPq e FAPESQ durante 2017 a 2021. Professora visitante junto ao Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal da Universidade Federal da Paraíba de 2020 a 2023. Assessora da Câmara Temática de Assistência Social do Consórcio Nordeste desde 2020.  Pesquisadora colaboradora na UEL e na UNIFRAN. Atualmente exerce a função de professora colaboradora no Programa Graduação em Serviço Social da Universidade Federal da Universidade Federal da Paraíba.

   

Ana Patricia Pires Nalesso, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Serviço Social pela Universidade Estadual de Londrina (1988), mestrado em Serviço Social: Prática Profissional e Política Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995) e doutorado em Serviço Social e Política Social pela Universidade Estadual de Londrina (2015). Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual de Londrina, atuando na graduação e no programa de pós graduação do departamento de serviço social. Trabalha, principalmente, nos seguintes temas: Política Social, desigualdade social e indicadores sociais.

     

Ana Patricia Pires Nalesso, Universidade Estadual de Londrina

Graduação em Serviço Social pela Universidade Estadual de Londrina (1988), mestrado em Serviço Social: Prática Profissional e Política Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995) e doutorado em Serviço Social e Política Social pela Universidade Estadual de Londrina (2015). Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual de Londrina, atuando na graduação e no programa de pós graduação do departamento de serviço social. Trabalha, principalmente, nos seguintes temas: Política Social, desigualdade social e indicadores sociais.

    

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Publicado

2024-10-17

Edição

v. 34 n. 01 (2024): LOAS 30 anos: retrospectivas e projeções

Seção

Artigos - Seção Temática

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