A dance called remembrance: reflections on autobiographical artistic practice based on a traumatic memory
DOI:
https://doi.org/10.58786/rbed.2023.v2.n4.62255Abstract
For the past four years, I have been conceptually examining the functioning of a performance called remembrance, danced by me between 2018-2019. I aim to explore intersections between feminist practices and care policies in environments where dance studies take place. In this article, I present autobiographical reflections on a traumatic memory that points to embarrassing situations experienced in the context of dance education. Here, I engage with trauma as sensitive material rather than a concept. The text is an exercise in dance memory that performs a recollection of a dance where care is established through touch between bodies. The concept of 'marks,' as presented by Suely Rolnik (1993), takes center stage, along with the perception of fragility as a disposition to touch and be touched. To potentially undermine a desire linked to the ideal of the modern subject mirrored in the classical ballerina figure, I named myself '(non) ballerina' to differentiate the dance that remembrance introduces from my old experienced as a “classical ballerina”.
References
FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: Mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução: Cole-tivo Sycorax. São Paulo: Editora Elefante, 2017.
HEDVA, Johanna. Letter to a young doctor. In: Risk of pool,Triple Canopy, 2018. Disponível em: Letter to a Young Doctor - Triple Canopy. Acessado em: 28/10/2023.
PRECIADO, Paul. Manifesto Contrassexual: Práticas subversivas de identida-de sexual. São Paulo: n-1 edições, 2014.
ROLNIK, Suely. Pensamento, corpo e devir - Uma perspectiva éti-co/estético/política no trabalho acadêmico. Cadernos de Subjetividade, v.1 n.2: 241-251. Núcleo de Estudos e Pesquisas da Subjetividade, Programa de Estudos Pós-Graduados de Psicologia Clínica, PUC/SP. São Paulo, set./fev. 1993.
RUSEN, Jorn. Como dar sentido ao passado: questões relevantes de meta-história. Tradução: Valdei Araujo e Pedro S. P. Caldas. Revista História da Historiografia, n.2, p.163-209. Ouro Preto, março/2009.
SILVA, Clarice Piedade. A coreografia como tecnologia de governança do movimento dançado. In: A performatividade como política do corpo no movi-mento dançado ou por que a representação não basta, p.22-47. Disserta-ção (Mestrado), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Educa-ção Física e Desportos, Programa de Pós-Graduação em Dança, 2021.
VAINER, Laura; RIBEIRO, Felipe Kremer. Ouvir a dança: entre dançar, do-cumentar e criar relatos. In: Memórias e histórias da dança por vir, p.335-349 Rafael Guarato; Roberta Ramos Marques; Eugenia Cadús (Orgs.). Co-leção Quais danças estão por vir? Trânsitos, poéticas e políticas do corpo, vol.7. Salvador: Editora ANDA, 2020.
VAINER, Laura; RIBEIRO, Felipe Kremer. Da lembrança como dança ao estudo da história: reagência e feminismo em dança. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA, 7, 2022, edição virtual.
VAINER, Laura; RIBEIRO, Felipe Kremer. Dançar para amar, dançar para aprender: como fala a bailarina? In: Dancing with the World, Magicking Life (Org. Paola Marugán). Forum for Inter-american research (FIAR), vol. 16.1 (jun-2023), p.86-97.
VOURLOUMIS, Hypatia. Ten thesis on touch, or, writing touch. Women & Performance: a jornal of feminist theory, 24: 2-3, p. 232 – 238. Routledge, 2014.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in the Revista Brasileira de Estudos em Dança are
responsible for the content of signed articles and retain copyright.
They grant the journal the right of first publication with the work simultaneously
licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 License
(Open Archives Initiative - OAI). This feature, used for open-access journals,
allows sharing work for non-commercial purposes and acknowledges
authorship. If the text is later published in another vehicle, the author
must inform that it was initially published as an article in the Revista Brasileira
de Estudos em Dança. Therefore, even if the journal owns the first publication,
authors are entitled to publish their work in institutional repositories or on
their personal pages, even if the editorial process has not been completed.
The journal reserves the right to make normative, orthographic, and grammatical changes to maintain the language standard, respecting the authorial style.