Crise do comum:

a dificuldade para estabelecer vínculos comunitários e outros modos de estar juntos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.58786/rbed.v1i2.55301

Resumo

A crise do comum evidencia não apenas a dificuldade em se estabelecer vínculos comunitários, mas também a própria definição do que venha a ser o comum e a comunidade. Nesse sentido, cabe o retorno à discussão, principalmente para estabelecer aspectos que nos auxiliem na identificação das noções de comunidade que mediam nossos vínculos cotidianos, além de investigar possíveis que incitam a criação de afeto e o cultivo de práticas em comunidade, que testam outras formas de relação e interação, sejam elas afetivas, sociais ou cognitivas, que sugerem a possibilidade de superposição entre individual e coletivo, indicando novas formas de vida e relacionamentos: outros modos de estar juntos.

Biografia do Autor

Giancarlo Martins, UNESPAR-FAP

Artista da Dança, professor e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Artes e das Graduações em Dança da UNESPAR/FAP. Doutor e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Integrou a equipe de pesquisadores do Programa Rumos Itaú Dança e colaborou com Enciclopédia de Dança do Instituto Itaú Cultural.

 

Publicado

2022-12-30 — Atualizado em 2023-11-30

Versões

Como Citar

MARTINS, Giancarlo. Crise do comum: : a dificuldade para estabelecer vínculos comunitários e outros modos de estar juntos. Revista Brasileira de Estudos em Dança, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 103–121, 2023. DOI: 10.58786/rbed.v1i2.55301. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rbed/article/view/55301. Acesso em: 21 nov. 2024.